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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
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Enzo Vogrincic starring in Noctilucas (lgbtq+ short film)
EU DE IVETINHA
Bom dia amigas
Esteban Kukuriczka.
That's it, that's the post
everything was going so good too :<
DIOS?????? ENZO????? I WANNA GIVE HIM THE SLOPPIEST. MOST TOE CURLING. MIND BLOWING. NUT DRIER. BLOWJOB EVERRRRRR.
eu
Eu cometeria loucuras para namorar ele
my personal all-time favourite pictures of matías.
little guy
he is so coquette, i want him.
matias recalt as brazilian boyfriend 🇧🇷
sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s
how I gotta react when my mom accuses me of having an ed (i do):